A Acelen, controladora da Refinaria de Mataripe, antiga Refinaria Landulpho Alves (RLAM), da Petrobras, está sem fornecer combustível a navios há mais de 15 dias, por meio do Terminal Madre de Deus, principal ponto de escoamento da produção.
Recém adquirida por US$ 1,8 bilhão pelo fundo árabe Mubadala, a refinaria foi a 1ª venda concluída da Petrobras dentro do pacote de oito refinarias que passarão à iniciativa privada. A Acelen, responsável por cerca de 30% da produção industrial da Bahia, que assumiu a refinaria em 1º de dezembro, disse que o fornecimento de navios não estava no contrato.
Apesar de não informar a data, a empresa afirma que pretende começar a atender aos pedidos.