Apesar do empate já nos minutos finais cedido para o Ceará na última rodada da Copa do Nordeste, o ambiente no Bahia ficou bem mais leve depois do 3 a 0 aplicado sobre o Nacional-PAR pela Sul-Americana e, é assim, que o Esquadrão quer dar sequência a temporada frente ao CSA nesta quarta-feira, 19/02.
Uma vitória jogando na Fonte Nova tem grande importância neste momento para os comandados de Roger Machado não apenas pela questão psicológica.
Chegando a quinta rodada com cinco pontos e na terceira posição do Grupo A, vencer significa “colar” nos primeiros colocados Fortaleza e Botafogo-PB, ambos com oito pontos, sendo que os quatro primeiros avançam aos jogos eliminatórios de ida e volta.
Por outro lado, a partida na cidade de Salvador marcada para às 19h30 (horário de Brasília) pode ser a grande chance do time alagoano reagir no torneio onde está em situação delicada.
A equipe que já trocou de técnico em 2020 (saiu Marcelo Barbieri para a chegada de Eduardo Baptista) é lanterna do Grupo B com apenas um ponto, quatro a menos do que o quarto colocado da chave, o América-RN.
Dia especial
A data é especial para o Bahia. Nesta terça-feira, 19, faz 31 anos que o Bahia empatou por 0 a 0 com o Internacional, no Estádio da Beira-Rio, e conquistou o bicampeonato brasileiro de 1988. Na fonte Nova, o Tricolor venceu por 2 a 1.
Reforço
O meia Rodriguinho foi apresentado como mais um reforço do Esquadrão para a temporada 2020. Logo na primeira entrevista, o jogador, de 31 anos, mostrou que estava tão de bom humor quanto o clube, que fez a oficialização da chegada usando uma música do homônimo vocalista do grupo de pagode ‘Os Travessos’.
Sobre as justificativas para a opção pelo Tricolor, o meio-campista entende que as condições acertadas no contrato, bem como toda a estrutura do clube, mostraram-se como fatores decisivos, sem se furtar de comentar, também, sobre as dificuldades que viveu em 2019 no Cruzeiro principalmente na questão física.
– É uma pergunta quase inevitável. Sofri um pouco com a coluna ano passado, mas já superado. Foi difícil porque jamais tinha passado por isso na carreira, ficar tanto tempo sem jogar, em uma lesão que não é comum para atletas. Aproveito para agradecer ao departamento médico do Cruzeiro que cuidou de mim e ao médico que me operou.