Quatro meses após os Jogos Olímpicos de Paris 2024, os nadadores franceses Clément Secchi e Yohann Ndoye Brouard divulgaram imagens mostrando sinais de deterioração nas medalhas de bronze conquistadas no revezamento 4x100m medley. Secchi descreveu a medalha como tendo uma aparência de “pele de crocodilo”, enquanto Brouard ironizou, chamando-a de “Paris 1924”, como se fosse centenária.
A qualidade das medalhas já havia sido criticada anteriormente pelo skatista Nyjah Huston, que mostrou o estado da sua medalha de bronze apenas 10 dias após a conquista e alertou para o problema. Em resposta às reclamações, o Comitê Organizador dos Jogos de Paris afirmou, ao fim da competição, que as medalhas danificadas seriam trocadas por réplicas idênticas às originais.
“As medalhas são os objetivos mais desejados e preciosos para os atletas. As que estão danificadas serão substituídas”, declarou o Comitê Organizador em nota oficial. A situação reacende discussões sobre a durabilidade dos materiais utilizados em premiações de grandes eventos esportivos.