O Ministério Público do Paraguai decidiu não acusar Ronaldinho Gaúcho e o irmão Assis por tentarem entrar no Paraguai com passaportes falsos. Eles foram detidos na última quarta-feira (4).
Em nota, o órgão explicou que os ex-jogadores não serão denunciados porque colaboraram com a investigação pelo fornecimento de informações sobre os responsáveis pela produção dos documentos.
Agora, responderão pelo crime o empresário Wilmondes Sousa Lira, cuja prisão preventiva já foi decretada, e duas mulheres detidas na tarde de ontem (5). Há expectativa ainda de que outras pessoas sejam acusadas.