Olimpíada: Rebeca ganha o ouro no salto e Herbert garante bronze no boxe

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É ouro! Rebeca Andrade voltou a fazer história e, neste domingo, 1º/8, ficou com o topo na final por salto. Antes, ela já tinha ficado com a prata no individual geral e se tornado a primeira brasileira a ganhar medalha numa Olimpíada.

Antes da final deste domingo, a ginástica artística tinha dado outras quatro medalhas de ouro: o Comitê Olímpico Russo ficou com o primeiro lugar na competição por equipes masculinas e femininas. No individua geral masculino, o topo foi do japonês Daiki Hashimoto. No individual geral feminino, prova da prata de Rebeca, o ouro ficou com a americana Sunisa Lee.

BoxeO baiano Hebert Conceição venceu, hoje, o cazaque Abilkhan Amankul nas quartas de final da categoria até 75kg do boxe nas Olimpíadas de Tóquio. Com o resultado, ele garantiu, ao menos, a medalha de bronze. O placar dos árbitros foi de 3×2. Agora, irá enfrentar na semifinal o vencedor do combate entre o haitiano Darrelle Valsaint e Gleb Bakshi, que é do Comitê Russo.

Natação

Com o tempo de 21s57, o pulista Bruno Giuseppe Fratus ganhou  a medalha de bronze nos 50m livre nas Olimpíadas de Tóquio e se sagrou o 9º nadador do país a subir ao pódio do megaevento em esportes individuais. Ele ficou atrás do Caeleb Dressel, que anotou 21s07, novo recorde olímpico, e de Florent Manaudou, da França, que anotou 21s55 – nas semifinais, ele havia sido o terceiro mais rápido na classificação.

Medalhas femininas

As primeiras mulheres brasileiras medalhistas olímpicas foram Jaqueline Silva, Sandra Pires, Adriana Samuel e Mônica Rodrigues. Elas fizeram uma dobradinha na estreia do vôlei de praia nos Jogos. Rebeca agora se tornou a primeira mulher do Brasil com duas medalhas numa só edição dos Jogos e ainda pode ir a três pódios. A ginasta disputa a final do solo com o Baile de Favela nesta segunda-feira, às 6h (de Brasília).

Entre os homens, o primeiro brasileiro a conquistar duas medalhas olímpicas em uma mesma edição de Olimpíadas foi o atirador Afrânio da Costa, nos Jogos da Antuérpia 1920. Na Rio 2016, o canoísta baiano Isaquias Queiroz se tornou o primeiro atleta do país a superar essa marca, com três medalhas.

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