Repercussão faz médico explicar abraço em trans acusado de matar criança com crueldade

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Os telespectadores e a web se encantaram com a reportagem exibida no dia 1°/03 pelo ‘Fantástico’, da Rede Globo, onde o doutor Drauzio Varella mostrava a vida de transexuais nos presídios.

Um dos casos que mais chamou atenção na atração foi o da transexual Suzy, que não recebe visitas na cadeia há oito anos. No domingo 8/03, uma bomba sobre ela veio à tona: o motivo da prisão de Rafael Tadeu de Oliveira dos Santos, nome de batismo de Suzy, foi por estuprar e estrangular Fábio dos Santos Lemos, de 9 anos, em maio de 2010. E a brutalidade não acaba por ai, após matar a criança, ela deixou o corpo do garoto apodrecer em uma sala.

Segundo informações de uma tia de Suzy, ela também abusou de uma criança de 3 anos e tentou estuprar o próprio sobrinho de 5. Em outra ocasião, ele estuprou uma criança ao invadir a casa para roubar.

Depois da revelação da história, a comoção que foi criada pela trans nas redes sociais gerou comentários indignados na internet. A causa da prisão da transexual fez com o que o nome figurasse entre os assuntos mais comentados na internet.

Com toda repercussão, Drauzio Varella, que abraçou a presidiária trans, publicou uma nota de esclarecimento na rede social onde afirma: “Não perguntei nada sobre os delitos, sou médico e não juiz”.

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