No mês de junho, o soteropolitano precisou trabalhar 104 horas para comprar uma cesta básica na capital, segundo análise da Superintendência de Estudos Sociais e Econômicos da Bahia (SEI).
Ainda na avaliação feita em Salvador, o trabalhador que ganha um salário mínimo teve que comprometer quase metade da sua renda líquida, 47,28%, para comprar uma cesta. O levantamento considera o salário mínimo de R$ 1.306,10, depois de descontado o valor de 7,50% da contribuição para a Previdenciária Social.
O levantamento revela que a cesta básica em Salvador está em R$ 617,51, aumento de R$ 3,61 (0,58%) na relação com o valor que era encontrado no mês imediatamente anterior.
Nos seis primeiros meses do ano, a cesta básica na capital baiana soma elevação de 13,51%. No mesmo período do ano anterior, a variação acumulada foi de 0,68%.