O Supremo Tribunal Federal (STF) negou recurso apresentado pela defesa do jogador Robinho para concessão de habeas corpus e manteve a prisão do atleta. O placar foi de 10 votos a 1.
Deste modo, a pena de 9 anos imposta ao jogador pela justiça italiana permanecerá sendo cumprida no Brasil.
O caso estava sendo discutido em plenário virtual e foi concluído na noite de sexta-feira, 29.
Saiba como votaram os ministros
A favor
O ministro Luiz Fux, relator do caso na Corte brasileira, votou a favor da manutenção da prisão.
O voto foi seguido pelos seguintes magistrados:
André Mendonça;
Alexandre de Moraes;
Dias Toffoli;
Cristiano Zanin;
Carmen Lúcia;
Edson Fachin.
Contra
Apenas o ministro Gilmar Mendes divergiu, sendo o único a votar pela soltura do jogador.
Robinho foi preso em 20 de março de 2024, logo após a homologação da sentença pelo STJ. Desde então, permanece detido enquanto sua defesa tenta, sem sucesso até agora, reverter a decisão nas instâncias superiores.