Nesta sexta-feira (25), o dólar recuou 1,77%, e fechou cotado a R$ 4,7466, a oitava sessão seguida de queda e renovando o menor patamar desde 11 de março de 2020 (R$ 4,7215).
Esse movimento, em meio ao constante fluxo de investimentos estrangeiros para o Brasil, oferece uma taxa de juros atraente.
Na mínima da sessão, chegou a R$ 4,7441.
Com o resultado desta sexta, acumulou queda de 5,37% na semana e já perdeu 7,94% no mês. No ano, tem baixa de 14,86% frente ao real.
Já o Ibovespa teve leve alta de 0,02%, aos 119.081,13 pontos, alternando entre leves variações positivas e negativas. Essa foi a maior pontuação desde 1º de setembro de 2021, quando bateu 119.396 pontos.
O índice foi puxado para baixo em meio a perdas nos Estados Unidos após um dos diretores do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) afirmar que apoiaria uma alta de 0,5 ponto percentual nos juros em maio, intensificando apostas em um banco central mais agressivo, o que é negativo para a renda variável global.
Na quinta-feira (24), o dólar recuou 0,28%, a R$ 4,831, o menor valor de fechamento desde 13 de março de 2020. Já o Ibovespa subiu 1,36%, aos 119.052,91 pontos.