Em Paris-2024, até esta terça-feira (6), o Brasil soma 2 ouros, 5 pratas e 6 bronzes, com 13 no total. Nos jogos olímpicos anteriores, em Tóquio, a delegação brasileira fez a melhor campanha de sua história, com 7 ouros, 6 pratas e 8 bronzes, totalizando 21 medalhas.
A diferença parece grande, mas projeção feita pela Folha mostra que o Brasil ainda tem chance de superar a marca de ouros e também o total. São seis as principais possibilidades de ouro para os brasileiros: Ana Marcela Cunha na maratona aquática de 10 km; Isaquias Queiroz na prova C1 1.000 m da canoagem velocidade; Alison dos Santos, o Piu, nos 400 m com barreiras; Ana Patrícia/Duda no vôlei de praia; seleção feminina de vôlei; seleção feminina de futebol, que já garantiu a prata com a goleada de 4 a 2 sobre a Espanha.
Se todos subirem no lugar mais alto do pódio, o país totalizará oito ouros, superando Tóquio. Entretanto, é importante esclarecer que nenhum deles é favorito absoluto. Além disso, há mais 8 chances de pódio.
São elas: revezamento de maratona de marcha atlética – 7/8, skate park masculino – Pedro Barros, Isaquias Queiroz e Jacky Godmann na C2 500 m (canoagem) – Final 8/8, Bruno Lobo – Classe Fórmula Kite na vela – Finais 8/8, Edival Pontes, o Netinho – 68 kg do taekwondo – Final 8/8, Guilherme Costa na maratona aquática de 10 km – 9/8, Almir dos Santos – salto triplo – Final 9/8, Henrique Marques – 80 kg do taekwondo – Final 9/8.