Uma das lutas da sociedade moderna é um local minimamente apropriado para a realização de atividades e exercícios físicos. Essa conquista está sendo realizada na Comunidade da Urbis II, em Candeias, com mais de 5 mil moradores, que, por muitos anos, ficou à margem de ações em governos municipais passados.
Depois da reforma do Posto Médico, que funciona no próprio bairro, os planos são de revitalização da área como um todo. Inicialmente, a Prefeitura de Candeias constrói a Academia da Saúde, próximo ao Campo de Futebol, palco de tantos babas, partidas empolgantes e jogos decisivos.
Porém, mais uma vez, vândalos que prejudicam a sociedade candeense, como na Bahia e em todo o Brasil, como aconteceu em novembro de 2018 ainda no início da construção (tudonews.com.br/candeias-vandalos-danificam-obras-na-academia-da-saude-na-urbis-ii/), tentam impedir a finalização da obra.
Naquele mês, os tapumes (madeirite que cercava o início dos serviços) foram lançados ao chão, danificados e praticamente destruídos sendo substituídos em seguida pela empresa que realiza a obra.
Agora, depois de alguns equipamentos instalados (fotos), os vândalos arranham os mesmos, quebram partes da estrutura e praticamente roubaram todo o madeirite de proteção, mesmo tendo a empresa colocado um vigia no local.
Surpresa e indignação
Na sexta-feira, 24, depois de ir ao local onde vai ser instalada a UBS (Unidade Básica de Saúde), no Condomínio Nossa das Candeias I e II, o prefeito Dr. Pitagoras Ibiapina, o secretário de Obras, Francisco Fialho, representantes do Governo da Bahia e engenheiros da empresa que realiza a obra da academia ficaram, mais uma vez, surpresos e, ao mesmo tempo indignados, com os danos causados por vandalismo ao empreendimento.
No local, onde fica a academia deve ser construída uma praça, um sonho dos moradores do bairro.
A Academia da Saúde vai servir a crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos na prática de atividades e exercícios físicos (recomendados pela OMS – Organização Mundial da Saúde – todos os dias da semana.
Assim, conclamam aos moradores que busquem fiscalizar, identificar e denunciar, de forma anônima, aqueles que nada fazem nem deixam que os outros produzem trabalharem.