Em entrevista ao portal UOL, a secretária especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Martha Seillier, afirmou que os a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) será colocada à venda por um valor simbólico, sem objetivo de fazer caixa para o governo federal.
Segundo Seillier, o preço mínimo do leilão será muito menor do que o valor dos ativos da empresa, porque o comprador levará em conta os custos que terá de assumir.
“Essa é a conta que estamos fazendo. Vai sobrar um valorzinho, vamos dizer assim, que é o quanto a gente vai pedir no leilão”, disse.
A secretária disse ainda que só será possível estimar o lance mínimo do leilão após a segunda fase dos estudos de privatização, que devem ficar prontos no mês de setembro, e depois que o Congresso Nacional confirmar a venda. O projeto de lei, que já passou pela Câmara, ainda precisa da aprovação do Senado e do presidente Jair Bolsonaro.