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Modric é eleito o melhor jogador da Copa e Mbappé a revelação; confira os premiados

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O meio-campista croata Luka Modric foi eleito o melhor jogador da Copa do Mundo de 2018, neste domingo (15). A Croácia acabou derrotada pela França por 4 a 2, na final do Mundial da Rússia, no Estádio Luzhniki, em Moscou. O camisa 10 levou o prêmio de Bola de Ouro do torneio superando o belga Eden Hazard e o francês Antoine Griezmann que ficaram, respectivamente, na segunda e terceira posição.

O jovem atacante Kylian Mbappé, de 19 anos, foi o jogador revelação da Copa de 2018. O prêmio de chuteira de ouro ficou com o centroavante inglês Harry Kane, artilheiro do Mundial, com seis gols. O belga Thibaut Bourtois foi escolhido como melhor goleiro do torneio. E a seleção da Espanha ganhou o troféu Fair Play.

França goleia a Croácia e é bicampeã 20 anos após título em casa

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Duas décadas após vitimar a Seleção Brasileira na decisão da última Copa do Mundo que sediou, a França voltou a levantar o mais cobiçado troféu do planeta. O time comandado por Didier Deschamps, campeão como jogador em 1998, fez 4 a 2 sobre a Croácia na final deste domingo, no Estádio Luzhnikí, em Moscou, e igualou Argentina e Uruguai como detentora de dois títulos mundiais.
Agora, a França só está atrás de Brasil, com as suas cinco conquistas, e Alemanha e Itália, com quatro cada, no rol de maiores vencedores de Copas do Mundo. Os franceses ainda deixaram para trás Espanha e Inglaterra, ambas com uma taça, enquanto a Croácia precisou se contentar com o vice-campeonato, a sua melhor campanha em Mundiais. Em 1998, havia sido terceira colocada, posto hoje ocupado pela Bélgica.
Para superar os croatas, a França teve a mesma prudência das fases anteriores da Copa do Mundo da Rússia. Suportou a pressão inicial da equipe adversária e abriu o placar com um gol contra de Mandzukic. Absorveu o empate, que veio com Perisic, e voltou a ficar à frente ainda no primeiro tempo, em pênalti convertido por Griezmann. Na segunda etapa, Pogba e Mbappé transformaram o triunfo em goleada, e Mandzukic descontou em falha feia do goleiro Lloris.
Polêmicas e gols
A Croácia rejeitou o jogo estudado nos primeiros minutos da final da Copa do Mundo. Vindo de três prorrogações, o time dirigido por Zlatko Dalic aproveitou o fôlego inicial para partir para cima da França, aparentemente surpreendida pela postura da seleção adversária.
Os franceses, no entanto, não mudaram o estilo que marcou a sua campanha no Mundial. Com um jogo cauteloso desde a fase de grupos, a equipe de Didier Deschamps teve paciência para conter o ímpeto da Croácia e, aos poucos, começar a se soltar no gramado.
Aos 17 minutos, a França abalou, de fato, os croatas. Griezmann sofreu uma falta na ponta direita bastante contestada pela seleção adversária e apresentou-se para a cobrança. Ele levantou a bola na área, onde Mandzukic fez a torcida brasileira recordar Fernandinho, protagonista de lance infeliz contra a Bélgica, e cabeceou para anotar o gol contra.
Com a vantagem no marcador, a torcida francesa passou a cantar ainda mais alto no Estádio Luzhnikí, sobrepondo-se à maioria croata. Dentro de campo, o país campeão mundial de 1998 também parecia que tiraria proveito do momento para se impor diante da finalista inédita de Copas do Mundo.
A superioridade francesa, contudo, durou dez minutos. Aos 27 minutos, Modric bateu falta ensaiada, jogando a bola para o lado direito da área. Mandzukic e Rebic desviaram pelo alto até Vida escorar para Perisic. O meia da Internazionale cortou para a esquerda para se desvencilhar de Kanté e chutou forte e cruzado para empatar o jogo.
A França reagiu. Aos 35 minutos, Griezmann bateu um escanteio da direita, e Perisic tocou a bola com o braço ao afastar para a linha de fundo. O árbitro argentino Néstor Pitana já havia assinalado novo tiro de canto quando começou a ser convencido pela reclamação de Matuidi, que viu o lance, e seus compatriotas a consultar o VAR.
Pitana, então, correu em direção ao monitor instalado à beira do gramado. Demorou, mas assinalou o pênalti a favor da França. Griezmann, o homem das bolas paradas, ignorou a movimentação provocativa do goleiro Subasic, deslocou o oponente e recolocou a sua nação à frente no placar.
Virou goleada

© Foto: Franck Fife/AF

Com mais de 60% de posse de bola no primeiro tempo, a Croácia iniciou o segundo sem alterações, esperançosa de que seria recompensada pela ofensividade. A França, como tinha feito na semifinal a ponto de enervar a Bélgica, não teve vergonha de se fechar e ficar armada para os contra-ataques.
O primeiro susto por meio de contragolpe ocorreu aos seis minutos. O astro Mbappé, apagado até então, foi lançado por Pogba e acelerou pela ponta direita, caçado por Vida. Só parou quando Subasic surgiu diante dele para fazer a defesa, em lance tão veloz quanto um grupo de torcedores que invadiu o campo pouco depois.
Embora a estratégia já tivesse mostrado potencial, a França resolveu se precaver também defensivamente, trocando Kanté, que tinha cartão amarelo, por N’Zonzi. Já Pogba, mesmo com algumas falhas na marcação, permaneceu no gramado. Para a alegria dos franceses.
Aos 13 minutos, Pogba fez mais um lançamento para Mbappé, que, desta vez, cruzou quando avançou à linha de fundo direita. Griezmann reteve a bola e rolou para trás, onde já tinha chegado o volante do Manchester United. Ele finalizou forte, carimbou a marcação e ficou com o rebote. Na segunda tentativa, estufou a rede.
A França assumiu o controle da decisão a partir de então. Abatida, a Croácia dava sinais de ter enfim acusado o desgaste físico, deixando a bola mais tempo nos pés dos franceses. Aos 19 minutos, Mbappé desferiu novo golpe ao ter espaço para concluir rasteiro de fora da área. Subasic, que nem esticou o braço, aceitou.
O quarto gol fez a França relaxar no Luzhnikí. Até demais. Aos 23, Varane recuou a bola para Lloris, que, cheio de confiança, tentou driblar Mandzukic. Não conseguiu. O centroavante croata dividiu com firmeza e mandou a bola para dentro, desta vez a favor do seu país.
Diminuir a considerável vantagem francesa fez a Croácia reavivar as suas esperanças, mas não tanto. Bem protegida, agora com Tolisso e Fekir nos lugares de Matuidi e Giroud, a França sabia administrar a partida, apenas à espera do momento de levantar, em 15 de julho de 2018, o troféu que Zinedine Zidane conquistou em 12 de julho de 1998.
FICHA TÉCNICA
FRANÇA 4 X 2 CROÁCIA
Local: Estádio Luzhnikí, em Moscou (Rússia)
Data: 15 de julho de 2018, domingo
Horário: 12 horas (de Brasília)
Árbitro: Néstor Pitana (Argentina)
Assistentes: Hernán Maidana e Juan Belatti (ambos da Argentina)
Cartões amarelos: Kanté e Hernández (França)
Gols: FRANÇA: Mandzukic (contra), aos 17, e Griezmann, aos 37 minutos do primeiro tempo; Pogba, aos 13, e Mbappé, aos 19 minutos do segundo tempo; CROÁCIA: Perisic, aos 27 minutos do primeiro tempo, e Mandzukic, aos 23 minutos do segundo tempo
FRANÇA: Lloris; Pavard, Varane, Umtiti e Hernández; Kanté (N’Zonzi), Pogba, Mbappé, Griezmann e Matuidi (Tolisso); Giroud (Fekir)
Técnico: Didier Deschamps
CROÁCIA: Subasic; Versaljko, Lovren, Vida e Strinic (Pjaca); Brozovic, Rakitic, Rebic (Kramaric), Modric e Perisic; Mandzukic
Técnico: Zlatko Dalic

Trump questiona por que Obama não agiu contra suposta interferência russa nas eleições de 2016

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O presidente americano, Donald Trump, questionou hoje (14) por que o governo de seu antecessor, Barack Obama, não tomou medidas sobre as alegações de interferência russa no pleito presidencial dos Estados Unidos em 2016.
O questionamento acontece um dia depois do Departamento de Justiça dos EUA denunciar 12 agentes de inteligência russos sob a acusação de hackear os computadores do partido Democrata e da campanha de Hillary Clinton com o objetivo de modificar o curso do pleito no país.
“As histórias que você ouviu sobre os 12 russos ocorreram durante o governo Obama, não no governo Trump”, escreveu o mandatário nas redes sociais. “Por que eles não fizeram algo sobre isso, especialmente quando foi relatado que o presidente Obama foi informado pelo FBI em setembro, antes das eleições?”, completou Trump.

Claudia Leitte revela que passou por cirurgia após descobrir nódulo nas cordas vocais

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A cantora Claudia Leitte revelou que passou por cirurgia, no início da carreira, após descobrir um nódulo nas cordas vocais.
“Morri de medo, porque eu falei: ‘O Senhor me disse que eu seria cantora, eu estou sendo, mas parece que não vou ser mais’”, declarou, em entrevista ao programa Câmera Record, que vai ao ar amanhã (15).
A artista afirmou que não contou para ninguém. “Fiquei muito doente”, ressaltou. No programa, a mãe de Claudia Leitte, Dona Ilna, contou que não gostava da ideia da filha ser cantora. “Eu dizia: ‘você primeiro vai ser doutora’”, afirmou, aos risos.

Leda Nagle desabafa sobre saída da TV: ‘Foi complicado’

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Aos 67 anos, a apresentadora mineira Leda Nagle falou, em entrevista à revista Quem, sobre o momento “complicado” que viveu depois de ser demitida da TV Brasil, canal em que trabalhou por 21 anos no comando do programa Sem Censura.
“Passei por um momento complicado ao sair da TV. Estava com 40 anos de TV. Só com o programa estava com 20 anos. Vivi o luto mesmo, mas vivi e passou mais rápido que eu esperava”, relatou.
A jornalista contou que o filho, o ator Duda Nagle, foi o principal incentivador do canal que tem na internet com mais de 100 mil inscritos. Ela dedica o espaço a entrevistas com profundidade de conteúdo. “Me deixei seduzir pelo canal na internet, as pessoas ficam muito mais à vontade e livres no YouTube”, declarou.

Campanha pede US$ 100 milhões em doações para tornar Kylie Jenner bilionária

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Com uma fortuna avaliada em US$ 900 milhões (R$ 3,45 bi), Kylie Jenner precisa de US$ 100 milhões (R$ 385 mi) para atingir a marca do bilhão de dólares. Os fãs querem ajudar a jovem a ultrapassar esse patamar, para isso estão doando dinheiro para uma campanha online que tem como meta arrecadar a quantia que falta para Kylie se tornar bilhonária.
Nesta semana, a meia-irmã de Kim Kardashian entrou para a lista da Forbes de mulheres empreendedoras de sucesso. Após a publicação da relação, o comediante Josh Ostrovsky iniciou uma campanha no site GoFundMe para arredar a quantia que falta para que Kylie consiga alcançar a fortuna de US$ 1 bilhão (R$ 3,8 bi). Até o momento, a campanha já arrecadou US$1.156 (R$ 4.451

‘Tive depressão na gravidez inteira’, diz Debora Secco

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A atriz Debora Secco revelou que teve uma gestação traumática, mas disse que gostaria de ter outro filho porque acredita que a “próxima vai ser melhor”.
Em entrevista à revista Quem, a global contou que teve depressão durante a gravidez inteira. “Fiquei muito difícil de conviver. Todo mundo me fala que as gravidezes são diferentes umas das outras, então estou super querendo a segunda. Mas me odiei grávida. Acho que foi isso que desandou a depressão”, relatou.
A atriz afirmou que pode adotar um filho, mas depende da carreira. “Tudo depende do andar do nosso trabalho, do tempo que vamos conseguir ter disponível. O Hugo [Moura, ator e marido] está no início da carreira, então, para ele, esse tempo para o trabalho é primordial. Não posso sufocá-lo de crianças”, disse.

Alvos da Odebrecht pedem fim de inquéritos ao Supremo

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A sequência de arquivamentos de inquéritos por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) no mês passado, contrariando a Procuradoria-Geral da República (PGR), levou cinco parlamentares citados na delação da Odebrecht a solicitar à Corte o mesmo tratamento para as investigações das quais são alvo. As informações são do blog de Fausto Macêdo, do jornal O Estado de São Paulo.
A publicação detalha que já protocolaram pedido de arquivamento os senadores do PSDB José Serra (SP), Dalírio Beber (SC) e Cássio Cunha Lima (PB), o deputado Rodrigo Garcia (DEM-SP) e o ministro Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), que é senador afastado.
Todos pedem aos ministros Gilmar Mendes e Rosa Weber, relatores dos casos no Supremo, que seus inquéritos sejam extintos por falta de provas, fragilidade nas delações e excesso de prazo. Foram esses os argumentos usados pelos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Dias Toffoli para negar continuidade a seis inquéritos abertos no ano passado com base na colaboração da Odebrecht.
Ainda de acordo com o jornal, a discussão sobre o tema deve ser reaberta no Supremo em agosto, tanto na análise dos novos pedidos quanto na apreciação de recursos da Procuradoria contra os arquivamentos já definidos. A Procuradoria quer que o caso do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e o dos senadores Omar Aziz (PSD-AM) e Eduardo Braga (MDB-AM) sejam enviados à primeira instância, após o próprio Supremo limitar o alcance do foro para parlamentares federais.

Centrão discute alianças estaduais, vice e campanha com Ciro

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A cúpula do chamado centrão -bloco cujo núcleo duro é formado por DEM, PP, SD e PRB- sabatinou neste sábado (14) o pré-candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes (CE), e terá conversas individuais neste fim de semana com o presidenciável tucano, Geraldo Alckmin (SP), para definir quem apoiará na disputa pelo Palácio do Planalto.

A ideia é tomar uma decisão até quinta-feira (19), véspera do início das convenções partidárias que definirão os rumos das legendas na eleição.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e os presidentes do DEM, ACM Neto, do PP, Ciro Nogueira, do Solidariedade, Paulinho da Força, e do PRB, Marcos Pereira, reuniram-se em São Paulo na casa do empresário Benjamin Steinbruch, filiado ao PP.

Integrantes do grupo ponderaram que com Alckmin, a conversa flui mais automaticamente, mas que com Ciro, apesar do discurso sedutor, é preciso esmiuçar pontos de divergência. O pré-candidato, por exemplo, é crítico da reforma trabalhista, aprovada com apoio dos partidos do bloco.

No encontro deste sábado, os líderes do centrão foram mais objetivos ao discutir questões como alianças nos estados, condições de campanha e postos como a presidência da Câmara, cargo que Maia quer ocupar pela terceira vez.

Maia, Nogueira e Paulinho defendem apoio a Ciro, enquanto Marcos Pereira e Neto ainda querem fazer mais análises antes de bater o martelo.

O grupo ainda tenta atrair o PR, partido que, sozinho tem cerca de 45 segundos de tempo de TV. O bloco, sem o PR, tem 2 minutos e 11 segundos. Por isso há um grande esforço para trazer o partido de Valdemar Costa Neto. A preferência dele terá grande influência na hora de se bater o martelo sobre que candidato apoiar.

Sozinho, Alckmin tem 1 minuto e 11 segundos de TV. Se confirmada a aliança com PSD, PTB, PV e PPS, o tucano chega a 2 minutos e 53 segundos. Com o tempo do blocão, chegaria a 5 minutos e 4 segundos ou até a 5 minutos e 49 segundos, caso o PR entre na campanha.

Ciro tem hoje, sozinho, 25 segundos. Se fechar aliança com o PSB, vai a 1 minuto e 10 segundos. Com o blocão, vai a 3 minutos e 21 segundos, podendo chegar a 4 minutos e 6 segundos se o PR aderir ao grupo.

O PSC (17 segundos) pode integrar oficialmente o centrão nos próximos dias. O PHS (7 segundos) participou de uma reunião do grupo na quarta-feira (11) e também pode engrossar o bloco que quer crescer para aumentar seu poder de barganha.

A título de comparação, o PT, sozinho, tem 1 minuto e 27 segundos. O MDB tem 1 minuto e 26 segundos.

O encontro deste sábado serviu também para se discutir opções de nomes para ocupar o posto de candidato a vice-presidente.

Se o candidato apoiado for Ciro Gomes, o PR entrar no grupo e o PSB fechar aliança com o PDT, as possibilidades de vice aventadas na reunião são Márcio Lacerda (PSB), Josué Alencar (PR) e Benjamin Steinbruch (PP).

Se decidirem apoiar Alckmin, os integrantes do grupo consideram para vice Josué Alencar (PR), Mendonça Filho (DEM), Aldo Rebelo (SD) e um nome do Nordeste a ser definido pelo PP.

Antes de se reunirem na quinta-feira para, finalmente, definir o apoio, o grupo se encontra com Valdemar na quarta-feira (18) para saber qual a decisão dele sobre o destino do PR, já que há grande pressão da bancada para que a sigla apoie a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL-RJ).

O encontro aconteceria no início da semana, mas Rodrigo Maia vai ao Chile para não ter que assumir o Palácio do Planalto, pois o presidente Michel Temer estará fora do país em viagem oficial.

Preço da gasolina é reduzido em 1,75% nas refinarias e chega a R$ 1,997

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A Petrobras reduziu neste sábado (14) o preço da gasolina nas refinarias em 1,75%. O valor caiu de R$ 2,032 para R$ 1,997. Segundo informações da Agência Brasil, não houve alteração no preço do diesel, que está em R$ 2,031 e passou a ter outra política de reajuste após a greve nacional dos caminhoneiros.

A diminuição do preço da gasolina nas refinarias foi a quinta mudança nesta semana. Em julho, já foram 10 reajustes. No último dia 3, o preço às distribuidoras estava em R$ 1,985. Foi sendo alterado até chegar a R$ 2,032 ontem (13), quando foi reduzido para os patamares anunciados hoje.

Contudo, a redução dos preços nas refinarias não significa impacto direto nas bombas. Isso porque o preço é definido pelos proprietários dos postos a partir de vários elementos que fazem parte da composição dos preços do combustível.

A Petrobras justifica os reajustes pelo fato dos preços estarem vinculados ao mercado internacional. “A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos. Além disso, o preço considera uma margem que cobre os riscos (como volatilidade do câmbio e dos preços)”, justifica a empresa em informe institucional.