A Série B do Campeonato Brasileiro ainda está longe de acabar, mas o clima do jogo entre Vitória e Figueirense é de decisão. Em 16º lugar, com 21 pontos, a um da zona de rebaixamento, o rubro-negro recebe a equipe catarinense nesta quinta-feira (12), às 21h30, no Barradão. Se perder, o Leão será ultrapassado pelo adversário e, consequentemente, empurrado ao Z4, já que o alvinegro está em 18º lugar, com 19 pontos.
Vencer é uma questão de sobrevivência e o único caminho para se garantir fora da degola sem depender de outro resultado. É que se empatar, o Leão precisará secar o Náutico, que entra em campo na sexta-feira (13), às 16h30, contra o Operário, no estádio Germano Krüger, em Pota Grossa. O time pernambucano tem 20 pontos e ocupa a 17ª colocação na tabela.
A partida contra o Figueirense será a primeira do Vitória dentro de casa no segundo turno. A estreia foi longe de Salvador, domingo passado, quando o rubro-negro amargou a derrota por 2×1, de virada, para o Sampaio Corrêa, no estádio Castelão, em São Luís, no Maranhão. O último triunfo dentro do Barradão foi comemorado em 26 de setembro. À época, o time ainda era comandado por Bruno Pivetti e venceu o Oeste por 3×1. O aproveitamento como mandante é de apenas 50%.
Na verdade, a vitória contra o Oeste foi não apenas a última do Leão no Barradão como também na competição. De lá pra cá, o rubro-negro acumula nove tropeços: cinco derrotas e quatro empates. Titular na ocasião, o capitão Wallace conta que nunca viveu uma sequência tão longa sem triunfos. “É a primeira vez. Espero que passe logo esse momento conturbado. E não tenho dúvida que isso não vai demorar a passar”, projetou.
Vencer é uma questão de sobrevivência e o único caminho para se garantir fora da degola sem depender de outro resultado. É que se empatar, o Leão precisará secar o Náutico, que entra em campo na sexta-feira (13), às 16h30, contra o Operário, no estádio Germano Krüger, em Pota Grossa. O time pernambucano tem 20 pontos e ocupa a 17ª colocação na tabela.
A partida contra o Figueirense será a primeira do Vitória dentro de casa no segundo turno. A estreia foi longe de Salvador, domingo passado, quando o rubro-negro amargou a derrota por 2×1, de virada, para o Sampaio Corrêa, no estádio Castelão, em São Luís, no Maranhão. O último triunfo dentro do Barradão foi comemorado em 26 de setembro. À época, o time ainda era comandado por Bruno Pivetti e venceu o Oeste por 3×1. O aproveitamento como mandante é de apenas 50%.
Na verdade, a vitória contra o Oeste foi não apenas a última do Leão no Barradão como também na competição. De lá pra cá, o rubro-negro acumula nove tropeços: cinco derrotas e quatro empates. Titular na ocasião, o capitão Wallace conta que nunca viveu uma sequência tão longa sem triunfos. “É a primeira vez. Espero que passe logo esse momento conturbado. E não tenho dúvida que isso não vai demorar a passar”, projetou.
“O ambiente está normal. Agora, entre nós atletas, fica desconfortável porque ninguém suporta perder. Eu, particularmente, detesto. Então, a gente quer o quanto antes passar essa fase ruim, essa nuvem negra que está nos cobrindo, para que o ambiente de alegria e satisfação retorne o mais rápido possível”, avisou Wallace.
Com a ausência de Carleto, Rafael Carioca deve assumir a lateral esquerda. Ele foi titular na rodada passada, mas atuou avançado e foi o autor do único gol rubro-negro contra o Sampaio Corrêa. Leocovick também é opção. Essa não será a única mudança no time. O volante Guilherme Rend volta após cumprir suspensão.
Recuperado de um edema na coxa, Lucas Cândido está à disposição. Já o lateral direito Van, contundido na coxa, segue fora, assim como os atacantes Alisson Farias e Ewandro.
O Vitória deve entrar em campo com Ronaldo, Léo, Maurício Ramos, Wallace e Rafael Carioca; Guilherme Rend, Fernando Neto, Matheus Frizzo e Thiago Lopes; Vico e Léo Ceará.