Abe ainda destacou o apoio do G20 para “conseguir mercados abertos, livres e não discriminatórios” e “um campo justo”. Segundo ele, os líderes também reconheceram os “claros riscos negativos na economia global” e acrescentou que os países “concordaram em sua determinação em favorecer o crescimento econômico e de reformar a Organização Mundial do Comércio”.