Depois de passar por algumas cidades do Recôncavo, é no 1º de julho que o Fogo Simbólico sai de São Francisco do Conde e passa por Candeias, Simões Filho, chegando a capital baiana, refazendo o caminho das cidades que lutaram para concretizar a Independência da Bahia. Foi nesta manhã ensolarada de domingo (1º), que o Fogo Simbólico, da Independência da Bahia, chegou a Candeias trazido por atletas de São Francisco do Conde.
No ato Cívico em Candeias além da recepção do Fogo Simbólico foi feito o hasteamento das bandeias do Brasil, Bahia e do município, pronunciamentos de autoridades Sanfranciscanas e Candeenses, um breve histórico da Independência da Bahia e da importância do município nesta conquista. Em seguida a Chama da Liberdade foi levada por atletas e pela comitiva do Prefeito de Candeias até o município de Simões Filho.
Em seu pronunciamento o prefeito Dr. Pitágoras, agradeceu primeiramente a Deus, as autoridades e aos demais presentes, parabenizou todas as pessoas que deram a própria vida pela independência e finalizou recitando o hino ao 2 de Julho. “Nunca mais, nunca mais o despotismo regerá nossas ações, com tiranos não combinam brasileiros corações”. Na troca de presentes a filha do artista plástico Nadinho, que teve sua vida Ceifada por policiais no município, Maraisa, passou as mão do professor Cravinho uma obra de arte do seu pai. Além de Maraisa estiveram presentes no ato Cívico os filhos do pintor, Arnaldo Neto e Márcia Marinho.
Chegando a Simões Filho a atleta Marilza Rodrigues passou a chama para o Prefeito de Candeias, Dr. Pitagoras, que entregou ao Prefeito de Simões Filho, Diógenes Tolentino (Dinha). Dinha passou a chama para a atleta simõesfilhense Luci de Oliveira. O Prefeito Dinha também foi presenteado com uma obra de arte do artista Nadinho.
A passagem do Fogo Simbólico por Cachoeira, Saubara, Santo Amaro, São Francisco do Conde, Candeias e Simões Filho relembra a trajetória das tropas libertadoras até chegarem em Pirajá, na Capital Baiana, onde houve a maior e mais intensa das batalhas para libertar a Bahia de Portugal.