O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou que o Supremo Tribunal Federal (STF) revogasse a liminar do ministro Marco Aurélio Mello, que permite que o goleiro Bruno aguarde o julgamento de recurso em liberdade. O jogador, que atualmente defende o Boa Esporte, de Varginha (MG), foi condenado a 22 anos e 3 meses de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio, além do sequestro e cárcere privado do filho Bruninho. O caso estava sob a tutela do ministro Teori Zavascki, morto em um acidente aéreo em janeiro, e foi encaminhado a Mello pela presidente do tribunal, Carmen Lúcia. Ainda nesta quarta (20), Bruno foi absolvido do crime de corrupção de menor, devido à participação de seu primo, Jorge Luiz Rosa, que à época tinha 17 anos.